Pesquisa cientifica do DR Jeffrey Fannin publicada em 2015 :

“ This “White Paper” is an overview of the Access Consciousness research. This was a very complex research project and the scientific details are more comprehensively explained in a detailed scientific article being prepared for future publication. It is expected that members of the Access Consciousness Community will be allowed to use the information contained in this “White Paper” to help educate their clients and others interested in better understanding the science related to the “Bars Process.”

NOTE: It is expected that any information used from this “White Paper” will not be altered,distorted, misrepresented or represent claims that are not factual. You have the responsibility of how you will use this information for the education and betterment of your clientele and business.

COMPONENTS OF THE ACCESS CONSCIOUSNESS BARS RESEARCH

Sixty people participated in the study. Data gathering sites were in Denver, Phoenix and Houston.Those wishing to volunteer registered online to be part of this study. Based on the questions asked during the registration, respondents were either assigned to be a GIVER or RECEIVER. To ensure the reliability and validity of this study an Institutional Review Board (IRB) was used to oversee and approve the accuracy of this study.We found an interesting correlation at the brainwave frequency 1Hz (Hertz). 

This is the connection to the morphogenetic field, our human connection to the universal energy that connects each of us to each other. 96% of the participants had elevated 1 Hz activity (3 standard deviations above normal, red, see figure 3).

 After many years of research, we know that 3 standard deviations above normal at 1 Hz is a connection to the energy field around us and is a signature that is present when a person is either an energy healer or receiving healing energy themselves. 

Our research also revealed an interesting phenomenon. We found that 63% of those participating in this research project had elevated activity (3 standard deviations above normal,red) at 22 Hz as seen in Figure 3. After seeing this phenomenon in other research  rojects, it led us to the understanding that this signature is related to higher states of consciousness. Rather than using traditional ranges of 1-30 Hz, we used a grouping that is often used for measuring higher states of consciousness creating two ranges, 15-22 Hz and 22-38 Hz. 

The crossover points of this grouping became obvious at 22 Hz. The brainwave activity that is 3 standard deviations above normal at 22 Hz is identified as a high level of engagement; the brain is  nvolved in the activity of figuring things out. It also involves high complexity of thought, as the brain is integrating new experiences.

The research accomplished through the exploration of properties of the Bars Process allowing stuck energy to flow again, heal and be realigned in the body offering an exciting perspective at this point in time.

• 85% of the participants in this study had a change in their QEEG coherence

• 63% of the participants, after receiving the Bars Process were in an emotional and/or

physical transition

• Of the 63% in transition, 42% of the participants were in emotional transition, while 40% were in a physical transition. 

It is not known how long a transition lasts. We don’t know to what degree a change in the energy flow impacts the brain on the long-term. There are still unanswered questions that came to light in this study. Such as, when changes to a person’s energy field occurs and a person is identified as being in transition, how long are they in transition before the energy stabilizes? After receiving a Bars session does the session have a cumulative effect as the person continues to receive Bars sessions? Do the positive changes to improve a person’s energy field continue to improve with more Bars sessions? How long do the effects of a Bars session last? We hope to find the answer to these questions in the future.”

Como a meditação pode acalmar sua mente que não para de pensar 

A meditação é uma prática que tem origens antigas e é encontrada em várias tradições espirituais e culturas ao redor do mundo. Nos últimos anos, a pesquisa científica começou a examinar os efeitos da meditação, e muitos estudos sugerem que ela pode ter vários benefícios para a saúde mental, emocional e física. Aqui estão alguns dos efeitos associados à prática regular da meditação:

  1. Redução do Estresse:
    • A meditação é frequentemente utilizada como uma técnica eficaz para reduzir os níveis de estresse. Práticas como a atenção plena (mindfulness) podem ajudar a diminuir a resposta do corpo ao estresse.
  2. Controle da Ansiedade:
    • A meditação tem sido associada a uma redução nos sintomas de ansiedade. A prática da atenção plena, por exemplo, pode ajudar as pessoas a lidar com pensamentos ansiosos de maneira mais eficaz.
  3. Melhoria do Foco e Concentração:
    • Estudos mostraram que a meditação pode melhorar a capacidade de concentração e foco. A prática da atenção plena, em particular, envolve cultivar a habilidade de direcionar a atenção para o momento presente.
  4. Promoção do Bem-Estar Emocional:
    • A meditação pode contribuir para o aumento do bem-estar emocional, ajudando as pessoas a desenvolver uma relação mais saudável com suas emoções e a cultivar estados mentais positivos.
  5. Redução dos Sintomas de Depressão:
    • Alguns estudos sugerem que a meditação pode ser útil na redução dos sintomas de depressão. A prática da atenção plena pode ajudar as pessoas a desenvolverem uma maior consciência de seus padrões de pensamento.
  6. Regulação da Pressão Arterial:
    • Algumas formas de meditação, como a meditação transcendental, foram associadas à redução da pressão arterial em algumas pessoas, o que pode ter benefícios para a saúde cardiovascular.
  7. Melhoria da Qualidade do Sono:
    • A meditação pode contribuir para uma melhoria na qualidade do sono. Práticas relaxantes, como a meditação guiada para dormir, podem ajudar a acalmar a mente e facilitar o sono.
  8. Aumento da Resiliência:
    • A prática da meditação pode contribuir para o desenvolvimento da resiliência psicológica, ajudando as pessoas a lidar melhor com os desafios da vida.
  9. Melhoria da Saúde Cerebral:
    • Alguns estudos sugerem que a meditação pode estar associada a alterações positivas na estrutura e na função cerebral, incluindo áreas relacionadas à atenção, memória e regulação emocional.
  10. Promoção da Consciência Corporal:
    • Muitas práticas de meditação enfatizam a consciência do corpo e da respiração, o que pode contribuir para uma maior consciência corporal e relaxamento físico.

É importante notar que os efeitos da meditação podem variar de pessoa para pessoa, e a prática regular ao longo do tempo é muitas vezes necessária para experimentar benefícios significativos. Além disso, a meditação é uma ferramenta complementar e não substitui tratamentos médicos convencionais quando necessário.

Tem pessoas que não conseguem ficar paradas em postura de meditação, desenvolvendo mais irritabilidade do que serenidade  e para isso , uma forma diferente de meditar foi criada, as meditações ativas que são :

  1. Meditação Caminhando:
    • Essa prática envolve caminhar de maneira consciente e deliberada, prestando atenção nos movimentos do corpo, na respiração e nas sensações ao redor. Pode ser feita em ambientes internos ou externos.
  2. Dança Consciente:
    • A dança consciente é uma forma de expressão onde os movimentos do corpo são usados como uma ferramenta para se conectar consigo mesmo e com o momento presente. É uma maneira de liberar tensões e expressar emoções.
  3. Meditação em Movimento (Tai Chi, Qi Gong):
    • Práticas como Tai Chi e Qi Gong incorporam movimentos suaves e fluidos com foco na respiração. Essas formas de meditação em movimento têm raízes nas tradições orientais e são conhecidas por promover equilíbrio, flexibilidade e relaxamento.
  4. Meditação com Respiração Rítmica:
    • Envolve sincronizar a respiração com movimentos específicos. Pode incluir padrões de respiração específicos, como respiração diafragmática, respiração quadrada, ou outros ritmos respiratórios coordenados com movimentos do corpo.
  5. Yoga:
    • Embora o yoga seja uma prática física, muitas vezes é considerado uma forma de meditação ativa. A combinação de posturas físicas, respiração consciente e foco mental pode criar um estado meditativo.
  6. Meditação em Movimento Livre:
    • Essa prática encoraja a exploração espontânea dos movimentos do corpo sem seguir uma estrutura pré-determinada. Pode envolver dança, alongamento, ou qualquer movimento que permita a expressão livre.
  7. Meditação Sonora:
    • Envolvendo sons e música, a meditação sonora pode incorporar a audição consciente de diferentes tipos de sons, como o som de um instrumento musical, cânticos, ou batidas rítmicas.
  8. Meditação com Mandalas ou Desenhos:
    • Desenhar ou colorir mandalas pode ser uma forma de meditação ativa, envolvendo concentração no processo criativo e na expressão artística.
  9. Meditação em Água:
    • Pode incluir atividades como nadar, flutuar ou mesmo tomar um banho consciente, onde se está totalmente presente nas sensações da água no corpo.
  10. Meditação com Movimentos Repetitivos:
    • Atividades como jardinagem, tricotar, ou mesmo limpar a casa podem se tornar formas de meditação quando praticadas com atenção plena, foco no movimento e respiração.

No Tantra, temos meditações dinâmicas desenvolvidas por OSHO, com musicas e movimentos específicos para despertar seu poder pessoal e magnetismo, trazendo autoconsciência e regulação entre corpo, mente e espírito.

Veja trechos do artigo publicado pelas pesquisadoras Carolina Baptista  Menezes  e Debora Dalbosco Dell’Aglio em  suas pesquisas cientificas : 

“Os efeitos da meditação à luz da investigação científica em Psicologia”

“A meditação, descrita como uma prática de auto-regulação do corpo e da mente, caracteriza-se por um conjunto de técnicas que treinam a focalização da atenção. Também conhecida como treinamento mental, essa prática constitui uma técnica capaz de produzir efeitos psicossomáticos. Este artigo apresenta a revisão de algumas evidências acerca dos benefícios da meditação e do seu papel na aplicação clínica. Inúmeros estudos vêm mostrando a sua eficácia, que está especialmente relacionada à diminuição dos sintomas ligados ao estresse e à ansiedade. Além disso, as pesquisas revelam que essa prática pode produzir efeitos de curta e longa duração que podem afetar positivamente as funções cognitivas e afetivas. Discutemse aspectos relacionados às definições e às particularidades de cada técnica e aos contextos aos quais pode estar atrelada. Apesar do crescente acúmulo de evidências sobre a relação entre meditação e saúde física e mental, ainda são necessárias mais investigações.

Pode-se definir meditação como uma prática que engloba um conjunto de técnicas que buscam treinar a focalização da atenção (Shapiro, 1981). Por essa razão, pode ser chamada de processo auto-regulatório da atenção, em que através da prática é desenvolvido o controle dos processos atencionais (Davidson & Goleman, 1977; Goleman & Schwartz, 1976). Além disso, a meditação pode ser caracterizada como uma prática que atinge objetivos semelhantes a algumas técnicas da psicoterapia cognitiva, embora por meios distintos. Ambas levam à diminuição do pensamento repetitivo e à reorientação cognitiva, desenvolvendo habilidades para lidar com os pensamentos automáticos. A diferença, contudo, é que, na prática da meditação, os conteúdos que emergem à consciência não devem ser confrontados ou elaborados intencionalmente, apenas observados, de forma que a prática se transforme em um aprendizado de como não deixar influenciar-se pelos mesmos e compreendê-los como fluxos mentais (Bishop et al., 2004; Miller, Fletcher, & Kabat-Zinn, 1995; Vandenbergue & Sousa, 2006).

Também designada como técnica mentecorpo (Hankey, 2006; Kabat-Zinn, 2003), técnica comportamental (Cardoso, 2005; Vandenbergue & Sousa, 2006) e resposta de relaxamento (Campagne, 2004; Galvin, Benson, Deckro, Fricchione, & Dusek, 2006), a meditação é descrita como um treinamento mental, capaz de produzir maior integração entre mente, corpo e mundo externo (Brefczynski-Lewis, Lutz, Schaeffer, Levinson, & Davidson, 2007; Slagter et al., 2007).

A meditação é uma prática muito antiga, com origem nas tradições orientais, estando especialmente relacionada às filosofias do yoga e do budismo (Levine, 2000). Contudo, esse termo também é utilizado para designar algumas práticas cultivadas por certas religiões, como o cristianismo, o judaísmo, o islamismo, o taoísmo e o xamanismo, entre outras, através do deslocamento da consciência do mundo externo para o interno (Naranjo, 2005). Com relação às investigações científicas, embora conste que desde 1936 o potencial da meditação vem sendo discutido (Smith, 1975), apenas por volta da década de 60 a meditação começou a ser objeto de estudos mais rigorosos (Goleman, 1988; Shapiro, 1981). Fazendo uma busca sobre o descritor “meditação” na base de dados PsycINFO, verificou-se que, dos 1588 resumos listados em peer reviewed journals, o mais antigo data de 1956. Além disso, a sua concepção apresenta ênfases diferentes. Enquanto no Oriente meditar é sinônimo de busca espiritual, no Ocidente, em especial nas pesquisas científicas, a palavra meditação tem sido utilizada para descrever práticas auto-regulatórias do corpo e da mente. A investigação científica da meditação parte da premissa que, embora existam diversas técnicas, todas têm uma característica fundamental comum: o controle da atenção (Cahn & Polich, 2006; Goleman, 1988).

Conforme o proces so atencional é direcionado, as técnicas meditativas podem ser classificadas em dois ou três tipos principais, na visão ocidental. Em geral, dois estilos básicos são mencionados: mindfulness e concentrativo (Cahn & Polich, 2006; Davidson & Goleman, 1977). O tipo mindfulness, ou meditação do insight, é descrito como uma prática de abertura, em que há uma percepção dos estímulos, como pensamentos, sentimentos e/ou sensações, embora a atenção específica mantida seja uma observação livre que não os julga nem analisa. Algumas técnicas orientais que se enquadram nesse tipo são a meditação zen, vipassana e a própria adaptação ocidental mindfulness. As técnicas meditativas concentrativas caracterizam-se pela restrição da atenção a um único objeto, interno ou externo. Ignora-se qualquer estímulo do ambiente, focalizando uma atividade mental ou sensorial específica, por exemplo, a repetição de um som, uma imagem ou a respiração. Nesse tipo, incluem-se algumas meditações oriundas do yoga, como a meditação transcendental e a meditação budista samatha (Cahn & Polich, 2006). Já alguns autores argumentam que existe um terceiro tipo, denominado contemplativo, que seria uma integração dos dois outros tipos, visto que requer tanto a habilidade de focalizar como de se abrir. Alguns exemplos são a meditação judaica e determinadas orações (Shapiro, 1981; Shapiro, Schwartz, & Santerre, 2005).

Na prática, esses tipos básicos podem interagir, constituindo facetas de um único processo (Goleman, 1988) ou de um contínuo, ao longo do qual se encontram diversas técnicas com seus subtipos (Cahn & Polich, 2006; Naranjo, 2005). Muitas vezes é preciso treinar a concentração primeiramente, para só então conseguir abrir-se à observação livre de julgamento dos conteúdos mentais, como propõe o tipo mindfulness (Goleman, 1988). Na investigação científica, os estudos têm pesquisado os efeitos dos diferentes tipos isoladamente. Acredita-se que cada técnica possua determinadas especificidades que repercutem no desenvolvimento de habilidades particulares (Hankey, 2006; Newberg et al., 2001). Bishop et al. (2004), por exemplo, propuseram uma definição operacional específica para a meditação do tipo mindfulness, que pode ser compreendida e medida através de dois componentes fundamentais: a auto-regulação da atenção e a atitude de abertura e aceitação do momento presente.

Além das especificidades de cada técnica, outras variáveis, como predisposições genéticas, traços de personalidade, vivências particulares de cada um, expectativas, motivações e valores também podem mediar o tipo e a qualidade da resposta que a prática meditativa produzirá (Davidson & Goleman, 1977; Smith, 1978; Takahashi et al., 2005). Portanto, o estudo da meditação e de seus efeitos deve considerar as características do sujeito antes da prática, os estados que ocorrem durante ou pouco tempo após a meditação, e, por fim, as mudanças duradouras resultantes da prática continuada (Davidson & Goleman, 1977). É consenso que a melhor forma de fazê-lo é através de estudos longitudinais (Brefczynski-Lewis et al., 2007; Davidson & Goleman, 1977; Hankey, 2006; Lazar et al., 2005; Slagter et al., 2007).

A partir da revisão de literatura, observase que muitos resultados encontrados a partir de diferentes técnicas são bastante semelhantes. Com base nessa percepção e no fato de que técnicas distintas possuem características essenciais comuns (Goleman, 1988), alguns pesquisadores brasileiros concluíram que seria importante criar uma definição operacional geral acerca da meditação que abarcasse tais características e que permitisse uma padronização do seu uso para fins de pesquisa em saúde (Cardoso, Souza, Camano, & Leite, 2004). Assim, igualmente sob a prerrogativa da auto-regulação, descrevem a prática de meditação como a utilização de alguma técnica específica e claramente definida, com a qual se alcança algum relaxamento muscular e mental durante o processo, sendo um estado exclusivamente auto-induzido através da utilização de um foco (âncora).

Embora essa operacionalização seja um importante passo no sentido de sistematizar e padronizar o estudo da meditação, certamente o seu campo de investigação ainda está em desenvolvimento. Portanto, ainda são necessárias pesquisas que esclareçam alguns pontos que permanecem sem consenso por parte da comunidade científica, como as especificidades de cada técnica e seus respectivos efeitos, o grau com que se diferenciam e o impacto que tal diferença pode ter no resultado final da prática de longa duração. Entretanto, até o momento presente, o que se percebe é um grande corpo de pesquisas que, mesmo não intencionalmente, sugere alguma uniformidade entre os efeitos das práticas meditativas. Dessa forma, parece correto concluir, assim como propõem Cardoso et al. (2004), que existem alguns fatores comuns e essenciais nas diferentes técnicas meditativas que as tornam igualmente eficazes e que, de alguma forma, caracterizam o que é meditação.

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